Firefox 3.5
Um resumo das novidades do Firefox 3.5 pode ser visto no Mozilla.pt ou Programaslivres.net. Para fazerem o download da nova versão deste browser, cliquem na imagem.
Um resumo das novidades do Firefox 3.5 pode ser visto no Mozilla.pt ou Programaslivres.net. Para fazerem o download da nova versão deste browser, cliquem na imagem.
Devido às suas dimensões, a imagem foi recortada. Clica nela para a veres completa.
No Firefox e respectivos clones, e outros browsers que usam o Gecko, o "motor de renderização" de conteúdos web desenvolvido pela Mozilla e usado no Firefox, o Twitter aparece com os cantos arredondados, como já devem ter reparado. Isto acontece apenas nestes e não nos outros browsers porque apenas o Gecko reconhece o "-moz-border-radius". Este atributo de CSS é a implementação feita pela Mozilla para o "border-radius", que está incluído na versão 3 da especificação do CSS.
Os cantos arredondados, na minha nada humilde opinião, dão um aspecto mais agradável ao site. Mas o campo onde se escrevem os twitts não teve a mesma sorte que o corpo do site. Em vez de um aspecto mais soft, parece uma mesa com quinas afiadas, daquelas que nos vazam os olhos só de olhar para elas.
Com o Firefox e a extensão Stylish, é possível dar a volta a isso. Depois de instalada a extensão e reiniciado o browser, visitem o Twitter.com, cliquem no ícone que aparece no canto inferior direito do Firefox (o rectângulo com o "S"), e escolham a opção "Write new style > For twitter.com...". Feito isto, aparece-vos uma pequena janela onde podem editar a folha de estilo do site à vossa vontade. Para ficarem com a caixa de introdução dos twitts com os cantos arredondados, introduzam o seguinte conteúdo nessa janela, e depois cliquem no botão "Save" para gravarem a alteração.
@namespace url(http://www.w3.org/1999/xhtml);
@-moz-document domain("twitter.com") {
fieldset.common-form input[type="text"], fieldset.common-form input[type="password"], fieldset.common-form textarea, fieldset.common-form select, fieldset.common-form checkbox {
-moz-border-radius-bottomleft:5px !important;
-moz-border-radius-bottomright:5px !important;
-moz-border-radius-topleft:5px !important;
-moz-border-radius-topright:5px !important;
padding:4px !important;
}
}
O resultado final é o que podem ver na imagem no ínicio do post. Acho que fica mais agradável assim.
O Songbird é um leitor porreiro, mas obriga os utilizadores a aceitarem um EULA para poderem usar os binários. Isto é o mesmo que a Mozilla fazia com o Firefox, até ter sido pressionada a removê-lo.
Qual é a necessidade de um EULA numa aplicação que se diz livre? Eu, pelo menos, não vejo nenhuma. Por isso, usei o getsatisfaction.com para pedir a remoção do EULA no Songbird. Vocês também podem fazê-lo, basta clicarem nesta link e pedirem a sua (do EULA) remoção. Se o número de pessoas a pedir a remoção for em número suficiente, podemos conseguir forçar a equipa do Songbird a retirá-lo.
Não EULAmos, não EULAmos, não EULAmos, não EULAmos. Utilizadores unidos já mais serão EULAdos.
Ou o Firefox/Icecat, versão 3.0.3, não vale um caraças ou o Internet Explorer, versão 7, é especial de corrida. Não encontro outra explicação para não poder abrir o site escolas.internet.gov.pt com o Firefox/Icecat e conseguir com o Internet Explorer (usando o browsershots, porque dictatorware não entra aqui).
Por causa do browser se estar a identificar como Icecat, não deve ser, porque o Gustavo Homem também não consegue aceder, e ele aparenta estar a usar o Firefox e não um clone desse browser, como é o meu caso.
Parece que a interoperabilidade, quando nasce, não é para todos.
«Amazing Graffiti by Banksy close to the Roundhouse - Camden Town, London», por canonsnapper, sob uma licença Creative Commons 2.0 by-nc-nd.
Eu gosto de ler os artigos publicados no site d'O Público. É um dos poucos jornais nacionais que leio e é o único cuja feed subscrevo. Mas os comentários que se lêem nos artigos incomodam-me, porque aquilo - perdoem-me a generalização - é só merda escrita. Quando os leio, fico sempre a pensar que foram malucos com alucinações a escrever aquilo. Eu pergunto-me se alguma instituição psiquiátrica não terá os seus pacientes a comentar no jornal, como terapia ocupacional.
Para limpar a porcaria que se encontra no final dos artigos, por forma a tornar a leitura novamente agradável, convém ter duas coisas: o Firefox ou um clone do browser, e a extensão Stylish (que pode ser substituída pelo Greasemonkey, mas eu prefiro o Stylish). Assim que estas "dependências" estiverem satisfeitas, vão ao menu «Ferramentas > Extras», seleccionem a extensão Stylish, cliquem no botão «Preferências» e, na nova janela que apareceu, cliquem em «Criar...». Isto abrirá uma janela com dois campos. No de cima, metam o nome que quiserem (convém ser algo que vos permita identificar facilmente este "estilo"); no outro, copiem o seguinte trecho:
@namespace url(http://www.w3.org/1999/xhtml);
@-moz-document domain("publico.clix.pt") {
#ctl00_ContentPlaceHolder1_Comentarios, #ctl00_ContentPlaceHolder1_MeuComentario {display: none !important;}
#ctl00_ContentPlaceHolder1_DivNoticia .cabecasSeparadores, #ctl00_ContentPlaceHolder1_DivNoticia .verdana_10 {display: none !important;}
}
Agora, só precisam de clicar em «Salvar» e está feito. Depois, podem desfrutar d'O Público livre de comentários idiotas.