A facilidade com que (não) me distraio
Este pequeno teste do The New York Times - feito sem cheats - diz que eu nem sou pessoa para me distrair. E eu que achava que a minha concentração até nem era das melhores.
via Paula Simões
Este pequeno teste do The New York Times - feito sem cheats - diz que eu nem sou pessoa para me distrair. E eu que achava que a minha concentração até nem era das melhores.
via Paula Simões
Este relógio está situado em Shibuya, Tóquio. Tem uma forma bastante original e musical de dar as horas, não tem?
via Laughing Squid
Alguém se lembrou de criar uns sabonetes com um aspecto bastante nojento - talvez o mais nojento que verão. O fabrico é caseiro e é maioritariamente usada uma base de óleo de coco para os fazer, que depois é colorida para replicar os padrões de vários tipos de bactérias. A cereja no topo do bolo é a embalagem: uma placa de petri.
Pena é o preço: 7,75 dólares, fora portes. Mas, também, um sabonete de E. coli ou Influenza de vez em quando não fará assim tanto mal à carteira.
Link, via neatorama.com
Digam lá, não gostavam de levar uma destas 12 lancheiras com motivos de séries de ficção científica da vossa adolescência para o trabalho? E se 12 não forem suficientes, têm aqui mais de 100.
via io9
Peter Cheney/The Globe and Mail
Os desastres de uns por vezes recordam-me dos meus, quer da minha infancia, adolescência ou vida adulta. Foi exactamente isso que aconteceu quando li a notícia acerca do filho do jornalista do Globe and Mail, Peter Cheney, que chocou com um Porshe 997 deste ano contra o portão da garagem.
Peter Cheney escreve sobre automóveis para o Globe and Mail. Naquela altura tinha em sua casa um Porshe 997 Turbo, avaliado em 180 mil dólares (julgo que canadianos, já que o jornal é canadiano). Este carro tem 500 cavalos e atinge uma velocidade máxima de origem que ronda os 330 km/h.
Um dia, o seu filho decide mostrar o carro a um amigo mas acaba a destruir o portão da garagem dos pais e a dar um novo look ao veículo. Rapidamente a notícia do desastre começou a espalhar-se. Vários colegas, amigos e conhecidos de Peter Cheney relataram situações semelhantes que tinham ocorrido com eles - numa delas, por exemplo, o resultado de uma criança ter deitado na sanita um boneco foi uma despesa de 100 mil dólares. Isto, parece, inspirou o jornalista a relatar o acontecimento na sua coluna do Globe and Mail (que, off-topic, tem um site muito porreiro).
Os meus desastres
Eu, felizmente, nunca dei uma despesa destas aos meus pais. Quando era mais novo tendia a fazer estragos numa escala muito menor. Por exemplo, eu e um primo meu tínhamos por hábito atar uma pedra a um cordel, para depois a atirarmos ao telhado de uma vizinha. Depois de consumado o acto, cada um de nós corria para a sua casa (uma fuga nada inteligente).
Outra era andar constantemente à porrada com o meu irmão, mas isto era mais uma brincadeira entre nós do que outra coisa, tal era a frequência. Ou desmontar os relógios digitais que o meu pai passava a vida a oferecer-me e depois montá-los com peças a menos, isto quando o conseguia fazer.
Tenho mais uma série deles, alguns bem recentes, mas esses não resultaram em qualquer gasto, por isso ficam de fora.
E vocês, têm alguma situação destas para relatar? Não vale apontarem este blog como um desses disparates.
via Boing Boing