Um post anormal para um dia anormal
Hoje, por motivos de força maior, só pude jantar às 23h. Isto são três horas mais tarde que a hora habitual: 20h, a mesma hora dos telejornais dos canais generalistas de sinal aberto. Por isso tive que gramar com uma novela da SIC - felizmente os meus pais não vêm a TVI - enquanto jantava um delicioso arroz de cabidela cheio de sangue de galinha, como qualquer satânico que se preze gosta.
Enquanto gramei com uns 15 minutos de novela, voltei a reparar que elas continuam na mesma: desprovidas de acção; paradas; os actores falam à vez e nunca se atropelam; a acção é esticada para durar o máximo de tempo possível; são uma seca do caraças! E continuo sem perceber como raio os meus pais conseguem gostar delas. A sério que não percebo - e eu até tenho uma imaginação fértil.
Por causa da morte em forma de entretenimento (leia-se: novelas), ia perdendo a série que estreou hoje na RTP2: Chuck. Bem, acabei por perder parte do primeiro episódio, mas ainda consegui acabar o jantar e café a tempo de ver perto de metade do episódio. E ainda bem que consegui ver, porque curti milhões o pouco que vi - principalmente a sexy agente secreta loura que aparece aos tiros (é muito excitante ver uma loura com a arma na mão, algo que o Ronaldo não pode dizer, já que lhe saiu dois louros com arma de origem).
Agora que acabou o episódio inaugural do Chuck, estou a escrever este texto, enquanto ouço o álbum Children of Possibility, do trio One Self; isto enquanto descarrego mais de 100MB de updates da branch Testing do Debian. Isto é que é multi-tasking, caramba.
Olha, acho que vou criar um blog com dias sobre a realização de múltiplas tarefas em simultâneo, já que eu domino isto, e vou chamar-lhe Lifeácaro ou Como Fazer Cenas e Ainda Ter Tempo Para Realizar As Suas Tarefas (CFCATTPRAST). Este será, como é óbvio, um blog “árvore de natal”, cheio de publicidade a piscar a cada 100 pixeis, porque o dinheiro só cai do céu quando alguém o atira ao ar.
Enquanto gramei com uns 15 minutos de novela, voltei a reparar que elas continuam na mesma: desprovidas de acção; paradas; os actores falam à vez e nunca se atropelam; a acção é esticada para durar o máximo de tempo possível; são uma seca do caraças! E continuo sem perceber como raio os meus pais conseguem gostar delas. A sério que não percebo - e eu até tenho uma imaginação fértil.
Por causa da morte em forma de entretenimento (leia-se: novelas), ia perdendo a série que estreou hoje na RTP2: Chuck. Bem, acabei por perder parte do primeiro episódio, mas ainda consegui acabar o jantar e café a tempo de ver perto de metade do episódio. E ainda bem que consegui ver, porque curti milhões o pouco que vi - principalmente a sexy agente secreta loura que aparece aos tiros (é muito excitante ver uma loura com a arma na mão, algo que o Ronaldo não pode dizer, já que lhe saiu dois louros com arma de origem).
Agora que acabou o episódio inaugural do Chuck, estou a escrever este texto, enquanto ouço o álbum Children of Possibility, do trio One Self; isto enquanto descarrego mais de 100MB de updates da branch Testing do Debian. Isto é que é multi-tasking, caramba.
Olha, acho que vou criar um blog com dias sobre a realização de múltiplas tarefas em simultâneo, já que eu domino isto, e vou chamar-lhe Lifeácaro ou Como Fazer Cenas e Ainda Ter Tempo Para Realizar As Suas Tarefas (CFCATTPRAST). Este será, como é óbvio, um blog “árvore de natal”, cheio de publicidade a piscar a cada 100 pixeis, porque o dinheiro só cai do céu quando alguém o atira ao ar.