Sexta-feira, 30.04.10

Chuck #fail

chuck

Eu não gosto de ser má língua, mas isto é claramente um grande fail do Chuck!

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publicado por brunomiguel às 15:53 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Mariano Gago, o ministro pirata?

 

o ministro pirata

Mariano Gago, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do actual executivo português, afirmou numa conferência em Madrid que a chamada pirataria não deve ser vista como um inimigo pela indústria de entretenimento, «visto que foi uma fonte de progresso e de globalização».

Quem ficou bastante indignado por isto foi o director da Associação de Gestão de Artistas, que afirmou que é «um absurdo, é um absurdo o que o prof. Mariano Gago disse e disse-o na União Europeia». Também, Miguel Guedes disse que «são declarações de uma absoluta irresponsabilidade, gravíssimas, e que mostram que o prof. Mariano Gago percebe muito pouco disto. Quando ele fala... quando terá falado sobre a possibilidade de a pirataria ser uma fonte de liberdade e uma fonte de conhecimento, mostra que está completamente a leste das intervenções culturais no momento, mostra um enorme desrespeito pela actividade de quem trabalha».

Quem anda um pouco a leste parece ser Miguel Guedes. Talvez alguma leitura o ajudasse a ficar mais a... oeste?! O Miguel Caetano tem alguma bastante interessante no Remixtures; por exemplo, este e este posts.

Anyway, apesar das palavras positivas de Mariano Gago, não deverá tardar muito até ele vir "corrigir-se".

Actualização: Mariano Gago já se "corrigiu". via Jonasnuts

 

publicado por brunomiguel às 12:50 | link do post | comentar
Quinta-feira, 29.04.10

Símbolos religiosos no estado federal alemão da Baixa Saxónia

Aygul Ozkan é a primeira muçulmana a ser nomeada para o Governo alemão. Recentemente, viu-se envolvida num escândalo, depois de ter defendido em entrevista à revista Focus que os crucifixos devem ser retirados das salas de aula das escolas públicas e que nenhuma mulher deve poder usar véus nestes estabelecimentos.

São palavras com um potencial polémico muito grande, ainda por cima quando ditas na véspera da sua nomeação oficial.

Pessoalmente, concordo com Aygul Ozkan, mas não totalmente. Sim, as escolas públicas não devem exibir qualquer símbolo religioso, seja uma cruz ou outra coisa qualquer. Já no que toca ao véu, não é a instituição que o usa mas um cidadão. Aí, entra-se no âmbito da escolha pessoal e o Estado não deve interferir nisso.

Como seria de esperar, as declarações de Aygul Ozkan não cairam bem no seio das organizações católicas e muçulmanas, que depressa se mobilizaram contra estas afirmações. Os seus representantes defendem que estes símbolos são marcas importantes das suas religiões e que, por isso, não devem ser proibidos.

Dentro do seu partido, o Christian Democratic Union (CDU), a reacção não foi diferente, com vários membros da CDU a pedir a demissão de Aygul Ozkan. O chefe máximo do estado federal da Baixa Saxónia, Christian Wulff, afirmou que as «declarações provocatórias» da sua mais recente ministra regional foram um caso isolado e que a questão já está resolvida. Também indicou que o seu executivo vai continuar a trabalhar de forma próxima com a Igreja e que mantém a confiança em Aygul Ozkan.

Esta posição do partido é legítima. Já o trabalhar de forma próxima com a Igreja, não o é, porque neste caso implica uma mistura que não deve acontecer. Estado e Igreja são entidades separadas e é por algum motivo que assim é.

Depois de ter estado debaixo de fogo e sido, inclusive, alvo de ameaças de morte, Aygul Ozkan pediu desculpas pelas declarações e afirmou que aceita a política do seu partido, que defende a utilização de símbolos religiosos nas escolas públicas alemãs.

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publicado por brunomiguel às 21:16 | link do post | comentar

O cavalheirismo ainda é o que era

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Cyanide & Happiness @ Explosm.net
publicado por brunomiguel às 21:00 | link do post | comentar

De volta ao Debian Testing

Farto dos vários glitches da Release Candidate do Ubuntu 10.04, decidi descarregar o primeiro CD do Debian Testing, para assim poder ter um sistema estável, manter o Gnome e também ter as aplicações com versões relativamente recentes.

A instalação foi bastante demorada. Apesar de ter o primeiro CD, o instalador ainda descarregou vários pacotes dos repositórios da distribuição. Como a minha ligação é lenta, isto demorou bastante. Claro que, se quisesse, tinha saltado esta parte e o instalador não descarregava nada, mas preferi assim.

Depois de instalado, um processo que decorreu sem qualquer anomalia, iniciei sessão e uma das primeiras coisas que fiz foi abrir a aplicação de mensagens instantâneas. Tal como no Ubuntu 9.10 e 10.04, o Empathy é o cliente pré-definido. A aplicação é simples e como já me habituei a ela, optei por mantê-la em vez de instalar o Pidgin ou outro programa do género.

No Debian, o Empathy não vem com suporte para a rede MSN por omissão. Contudo, é possível adicionar esse suporte através da instalação do pacote "telepathy-haze", que também incluí várias outras redes de mensagens instantâneas.

Assim que instalei este pacote, tentei ligar-me por Jabber e MSN, mas estranhamente não consegui. Para além disso, a applet do Network Manager indicava que eu não estava ligado, embora tivesse acesso à rede interna de casa e à internet - o browser funcionava perfeitamente mas não o Empathy.

Pesquisei e descobri que é necessário editar o "/etc/NetworkManager/nm-system-settings.conf". Neste ficheiro, deve alterar-se o valor do campo "[ifupdown]" para "true". Depois, basta reiniciar o Network Manager com o comando "/etc/init.d/network-manager restart" e a applet já indica correctamente que estão ligados.

Com esta modificação, resolvi boa parte dos problemas que estava a ter até ao momento com o Debian. E o Empathy já ligou com sucesso por XMPP e MSN.

Uma outra coisa que fiz foi adicionar alguns repositórios extra. Para isso, utilizei esta aplicação web. Com ela, posso adicionar os repositórios oficiais e outros (não-oficiais), como o Debian Multimédia.

Feito isto, foi só personalizar a aparência do desktop.

publicado por brunomiguel às 19:48 | link do post | comentar

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